freebie
É quase Natal e cá na loja já se sente o espírito! É a altura perfeita para impulsionar as suas capacidades de decoração para esta época tão especial. Muitas vezes não conseguimos encontrar peças de alta-qualidade a um preço acessível, daquelas que nos duram uma vida, para estas ocasiões. Mas felizmente, existem muitas outras opções como alternativa. Nos dias de hoje já muita gente cria as suas decorações de Natal. É mais fácil, mais barato e acaba por ser uma atividade para juntar a família também. A pensar nisso trazemos alguns tutoriais que lhe vão poupar dinheiro e tempo nas filas de espera.
Fita de Natal para pendurar no pinheiro
Individual de Mesa sem costuras
Cartões de Natal
Luzes de Natal com tecido
Grinalda de Natal
Junte a família e comece já a fazer estas pequenas decorações porque temos a certeza que se vai apaixonar por elas. Tomamos a liberdade de lhe mostrar aqui os nossos padrões de Natal, que são perfeitos para qualquer um destes DIY. Diga-nos qual é o seu padrão favorito em baixo. Queremos saber tudo!!
It’s almost Christmas time and we’re feeling the holiday spirit in the Nomalism shop! This is a perfect time to bust out your best decorating skills that’ll get you excited for the season. But being festive can sometimes create a dent in your wallet when you’re looking for high quality pieces. Thankfully, there are so many other options out there. Nowadays, many people are crafting their own decorations. It’s easy, affordable, and a fun activity for the entire family to engage in. It also gives you a good excuse to up cycle old crafting supplies from the past. We found some amazing DIY tutorials for you that each use fabric in a unique way.
Tied Ribbon Christmas Garland
No Sew Upholstery Webbing Table Runner
Christmas Cards
Retro Fabric Christmas Lights
Fabric Wreath
Try some out at home and we guarantee you’ll fall in love with these Christmas inspired crafts. We’ve even taken the liberty of providing you with some of our holiday prints at Nomalism. They’re perfect for any Christmas DIY project you’re doing! Comment down below what your favorite print is.
#nomalism
Best Christmas playlist Ever! || As melhores músicas de Natal de Sempre!
Wednesday, December 02, 2015É costume dizer que duas cabeças pensam melhor que uma e neste caso não foi diferente. Estivemos à conversa com a Marina e a Cristina, ambas sócias da Mollie & Mo - produtos de decoração e vestuário para criança - para saber um pouco mais sobre a marca, a decoração e vestuário na vida dos mais pequenos.
Mudaram recentemente de nome. Muitos conhecem-vos por “Quadrinhos da Mó”. Contem-nos um pouco sobre o vosso percurso e o porquê desta mudança.
(Cristina) No meu caso já começou há uns anos, quando comecei a desenhar e participar no processo criativo de vestuário. Desenvolvi um gosto enorme por este trabalho ao longo do tempo até que um dia senti um vazio no mercado de retalho para adolescentes dos 12 aos 14 anos. Nesse momento lancei o meu negócio a "TCHEP". A parceria com a Quadrinhos da Mó surgiu por iniciativa própria. Eu ia a passar e reparei que a loja estava para alugar. Resolvi entrar e fazer a pergunta porque só vendia online e a particulares. Na altura houve uma certa empatia entre nós as duas, a Marina ia deixar a loja para se dedicar mais ao atelier, sem ponto de venda ao público. Acabamos por nos juntar e usar as duas a loja, eu o ponto de venda, a Marina o Atelier e assim completar o negócio uma da outra.
(Marina) A Mollie & Mo surge na medida em que a “Quadrinhos da Mó” era já um nome muito redutor para a oferta de produto que tínhamos, uma vez que começamos de um modo muito pequeno, muito caseiro e sem grande ambição. As coisas evoluíram e o Gustavo, que trabalha um pouco mais a parte comercial achou que faria sentido abrir uma loja física e expandir a oferta. Na altura eu já achava que o nome não tinha força suficiente, mas já tínhamos muitos seguidores nas redes sociais e fomos sempre adiando esta mudança. Até que depois de várias tentativas de proposta de nome (todas elas chumbadas pelo Gustavo - risos) surgiu a Mollie & Mó e todos adoramos. Mantivemos o “Mó” porque desde pequena que a minha avó me chamava Marinó e fazia sentido para mim continuar com esse bocadinho que me diz tanto.
(Cristina) No meu caso já começou há uns anos, quando comecei a desenhar e participar no processo criativo de vestuário. Desenvolvi um gosto enorme por este trabalho ao longo do tempo até que um dia senti um vazio no mercado de retalho para adolescentes dos 12 aos 14 anos. Nesse momento lancei o meu negócio a "TCHEP". A parceria com a Quadrinhos da Mó surgiu por iniciativa própria. Eu ia a passar e reparei que a loja estava para alugar. Resolvi entrar e fazer a pergunta porque só vendia online e a particulares. Na altura houve uma certa empatia entre nós as duas, a Marina ia deixar a loja para se dedicar mais ao atelier, sem ponto de venda ao público. Acabamos por nos juntar e usar as duas a loja, eu o ponto de venda, a Marina o Atelier e assim completar o negócio uma da outra.
(Marina) A Mollie & Mo surge na medida em que a “Quadrinhos da Mó” era já um nome muito redutor para a oferta de produto que tínhamos, uma vez que começamos de um modo muito pequeno, muito caseiro e sem grande ambição. As coisas evoluíram e o Gustavo, que trabalha um pouco mais a parte comercial achou que faria sentido abrir uma loja física e expandir a oferta. Na altura eu já achava que o nome não tinha força suficiente, mas já tínhamos muitos seguidores nas redes sociais e fomos sempre adiando esta mudança. Até que depois de várias tentativas de proposta de nome (todas elas chumbadas pelo Gustavo - risos) surgiu a Mollie & Mó e todos adoramos. Mantivemos o “Mó” porque desde pequena que a minha avó me chamava Marinó e fazia sentido para mim continuar com esse bocadinho que me diz tanto.
A Mollie & Mó é a possibilidade de expandir o nosso negócio pelo mercado internacional com loja online, como tal, mais cedo ou mais tarde teríamos de mudar de nome. No início houve alguma confusão por parte dos clientes, não sabiam muito bem como reagir, pensavam que só iriamos ter a parte de atelier aberta, a funcionar apenas por marcação. Contudo fui explicando a fusão entre a TCHEP e a “Quadrinhos da Mó” e a possibilidade de termos uma parte de vestuário e decoração infantil no mesmo espaço e foram aceitando.
Quem são a Mollie e a Mo? São personagens? Mascotes? Como é que elas são?
(Marina) Para já não, mas não é uma ideia abandonada. Gosto muito de literatura infantil e já me lembrei de criar um género de mascote, porque faz sentido haver uma imagem que nos caraterize. Um dia a minha filha Caetana virou-se para mim e disse: “Oh Mãe a Mollie é mesmo nome de sereia!” e tudo partiu daí, a estrela do mar surgiu também da conversa. Contudo para já é uma ideia a trabalhar.
Quem são a Mollie e a Mo? São personagens? Mascotes? Como é que elas são?
(Marina) Para já não, mas não é uma ideia abandonada. Gosto muito de literatura infantil e já me lembrei de criar um género de mascote, porque faz sentido haver uma imagem que nos caraterize. Um dia a minha filha Caetana virou-se para mim e disse: “Oh Mãe a Mollie é mesmo nome de sereia!” e tudo partiu daí, a estrela do mar surgiu também da conversa. Contudo para já é uma ideia a trabalhar.
Quais são as principais preocupações a ter num espaço infantil?
(Marina) Eu penso como mãe nesse sentido, procuro sempre que o quarto seja confortável, prático, funcional e não seja muito complicado no dia-a-dia de arrumar. A chave é termos poucos elementos, quatro ou cinco almofadas, de forma a facilitar a arrumação. Se tivermos tudo no lugar certo é mais fácil ter tudo organizado e bonito. Por vezes noto que os clientes não sabem muito bem o que querem, e então tento que falem de cores e de gostos e opto por um tema, mostro alguns tecidos e fazemos opções.
Os standards convencionais usam o azul para os meninos e o rosa para as meninas. Sabem explicar-nos porquê?
(Cristina) Eu acho que esses standards vêm um bocadinho da educação que recebemos e do nosso tradicionalismo. Hoje em dia já se varia muito. Em Espanha por exemplo usam muitos padrões para meninos, cheios de cornucópias, com tons variados. Cá já é diferente, fomos educados de modo a aceitar essa conceção.
(Marina) A minha filha só gosta de cor-de-rosa. Até no carnaval por muito que se varie a fantasia, a cor tem de ser cor-de-rosa. Eu acho que as meninas, principalmente as mais pequenas têm essa tendência, é muito raro uma menina dizer que não gosta de cor-de-rosa. No caso dos rapazes acho que essa conceção já não acontece de forma tão vincada. Contudo lá em casa, por exemplo, cada um dos meus filhos tem uma caneca de cor diferente, e por acaso uma é azul e a outra cor-de-rosa. Quando alguma das coisas vai parar às mãos do Vicente ele diz logo: “Isto não é meu, é da Caetana!”. Nós inconscientemente incutimos isso às nossas crianças. Hoje em dia os pais também estão abertos a outras opções e já apostam em tons como cinza, verde-água, lilás, laranja, entre outros. É uma questão de gosto, de abertura, de experiência. Não acho que seja algo que tenha que ser uma regra, mas é algo que ajuda as crianças a perceber a distinção entre géneros.
Neste momento quais são os tons que consideram unissexo?
Verde-lima, verde-água e cinza.
O que aconselham a uma grávida que não sabe o sexo do bebé?
Neste momento a nossa proposta seria apostar num tom neutro como o cinza e num tom pastel como o verde-água. São cores que facilmente ficam bem num menino como numa menina. E depois os acessórios dizem o resto. No âmbito da decoração achamos que as pessoas só começam a definir quando sabem o sexo do bebé. No vestuário já é diferente, acabam por apostar primeiro nos brancos, cremes e só depois mais tarde é que fazem um complemento.
No caso de haver mais do que um filho o que aconselham? Separar os quartos? Ou juntar?
(Marina) Eu acho sempre melhor separar, porque cada um tem uma temática, formas diferentes de lidar com o espaço. No entanto, os meus filhos por exemplo, já tiveram no mesmo quarto e a decoração tem de ser adaptada nesse sentido. As cores variavam entre o cru natural, o bege e o verde-lima.
Neste momento a nossa proposta seria apostar num tom neutro como o cinza e num tom pastel como o verde-água. São cores que facilmente ficam bem num menino como numa menina. E depois os acessórios dizem o resto. No âmbito da decoração achamos que as pessoas só começam a definir quando sabem o sexo do bebé. No vestuário já é diferente, acabam por apostar primeiro nos brancos, cremes e só depois mais tarde é que fazem um complemento.
No caso de haver mais do que um filho o que aconselham? Separar os quartos? Ou juntar?
(Marina) Eu acho sempre melhor separar, porque cada um tem uma temática, formas diferentes de lidar com o espaço. No entanto, os meus filhos por exemplo, já tiveram no mesmo quarto e a decoração tem de ser adaptada nesse sentido. As cores variavam entre o cru natural, o bege e o verde-lima.
Num quarto com dimensões razoáveis é sempre melhor optar por duas camas, ao invés do tradicional beliche, isto no caso de um quarto misto, e o mesmo acontece com os roupeiros, cada um deve ter o seu espaço próprio.
A parceria com a TCHEP vem acrescentar o vestuário à marca. Como é que funciona em termos de coleção? São vocês que a fazem? Que desenham?
(Cristina) Sim, somos nós que desenhamos e produzimos. Os tecidos são escolhidos em feiras internacionais e nacionais. Depois eu desenho a peça e é desenvolvido um protótipo. Por fim enviamos para as costureiras para que elas façam a produção de alguns tamanhos, claro que numa escala pequena, por enquanto.
Mas também queremos evoluir e produzir segundo outras influências. Criamos para as mães e para os seus bebés aquilo que achamos necessário, sempre tudo muito amoroso e a transbordar “fofura”. Porque é assim que se querem os bebés, confortáveis e amorosos.
Mollie & Mo
Roupa e Decoração Infantil personalizada.
(+351) 215 900 012
Rua Ferreira Borges, 30 Campo de Ourique - Lisboa
(+351) 215 900 012
Rua Ferreira Borges, 30 Campo de Ourique - Lisboa
It’s often said that two heads are better than one and in this case it’s no different. We sat down with Marina and Cristina, both partners of Mollie & Mo – a children clothing and décor brand, to get to know a little more about the project and the infinite world of children’s clothing and décor.
Recently you changed your name from "Quadrinhos da Mó". We are super interested in knowing a bit about your company and your incentive for the change?
(Cristina) For me it started several years ago when I began to design clothing, the whole creative process brought me so much joy. Soon I realized there was an unfulfilled hole in the market for teenagers between 12 to 14 years old. So I launched my business through TCHEP. The partnership with "Quadrinhos da Mó" came about because of personal initiative after seeing the store was for rent. I decided to go into the store and ask because during that time I had only sold online and directly to my clients. During that first encounter there was an instant connection between Marin and me. She was thinking about leaving the store to dedicate herself to her studio without a point of sale. After understanding her ultimate objective we were both able to benefit. We ended up joining together, me utilizing the store as a point of sale and Marina as a studio. (Marina) “Mollie & Mo” arose because we began to find that "Quadrinhos da Mó" was too limited for the type of product we were offering. Its humble, small-scale beginning didn’t align with our newfound ambition for expansion and new markets. Gustavo who is responsible for the commercial side of the business thought it made more sense to open a physical store and to expand our offering. We had been postponing the change albeit a large following on social networks because deep down we knew the name wasn’t strong enough. After numerous hours of brainstorming led by Gustavo (he begins to laugh) Mollie & Mó was finally born and everyone absolutely loved it. We kept “Mó” because when I was a little girl my grandma called me “Marinó” and it made sense to hold onto this meaningful memory.
“Mollie & Mo” enables us to expand our online business on an international scale therefore the change was inevitable. At the beginning our customers were a bit confused, they didn’t know how to react and thought that only part of the studio was open and could only enter by appointment. But we did our best to continuously communicate the venture between TCHEP and "Quadrinhos da Mó" and how we had the possibility to have a space for clothing and children décor within the same location and our clients began to accept it.
Who are Mollie and Mo, are they characters or a kind of mascot?
(Marina) Not at the moment no but it’s an idea that hasn’t been put aside. I really like children’s books and have thought about creating a kind of mascot that our clients easily identify with. Awhile back my daughter, Caetana, turned to me and said, "Oh mom, Mollie is the name of a mermaid!" That was basically when the ideas starting flowing, even starfish came up in the discussion. Either way, it’s an idea in formation.
What are the main concerns in a children's room?
(Marina) In this aspect, I think like a mother, I want the room to be comfortable, practical functional and not very complicated to organize every day. The main objective is to have just a few elements like four or five pillows that facilitate storage. If everything has its own place it’s much easier to have everything organized and beautiful. I’ve noticed in the past that some clients aren’t quite sure about what they want so we try and talk about color palettes and to decide on an overall theme. Afterwards we proceed with some fabric options and color combinations.
By conventional standards blue is immediately associated with boys décor and pink for girls. What is your theory as to why?
(Cristina) I think these kind of standards are derived from the type of education we’ve receive and our traditionalism. Nowadays things are starting to change, for example in Spain they use much more patterns and even paisley for boys in various tones. Here we are still very concentered on the typical norms.
(Marina) My daughter only likes pink. Even during carnival while choosing her costume you would think during this time her imagination would wander but no - the color still had to be pink. I think mostly girls and especially the younger ones have this tendency, it’s very rare for a little girl not to like pink. When it comes to boys I think this type of fixation doesn’t exist. At home both of my kids have their own cup and one is blue the other is pink and when Vicente gets ahold of the pink one he immediately says, “This isn’t my cup, it’s Caetana’s.”
We unconsciously instill this into our children. But today parents are much more open to other options and consider colors like gray, mint green, lilac, orange, etc. It’s all a matter of taste, openness and background. I definitely don’t think it’s some kind of unsaid rule but it helps children understand the distinction between genres.
What tones do you consider unisex?
Lime green, mint green and gray.
(Marina) Your best bet would a neutral shade like gray and a pastel shade like sea green. They are colors that are easily adaptable and work well for both genders. Then the décor elements will say the rest!
(Cristina) In the interior décor area I think parents only begin deciding when they know the sex of the baby. While in fashion it’s different they begin choosing safe bets like whites and beiges and only later on choose complements.
In the case of having more than one child, what do you recommend? Separate rooms or shared?
(Marina) I think it’s always better to have separate rooms because each room has its own theme and each child has their own way that they interact with the space. However, my children have shared the same room and the decor had to be adapted. The colors ranged from the off-white, beige and lime green. In the case of a mixed room that has reasonable dimensions it’s better to opt for two single beds instead of the traditional bunkbed and the same goes for the wardrobes, each one must have their own space.
The partnership with TCHEP was made to develop the clothing brand even more. How does it work in terms of collection, do you make everything and do all the designing?
(Cristina) Yes, we are the ones that are responsible for the design and production. We choose fabrics at international and national fairs. Afterwards I design a specific piece which is then developed into a prototype. Then this prototype is sent to our seamstresses for them to make a few sizes. But we also want to develop and produce according to other influences. We aim to create for mothers and their children what we believe is necessary, obviously always very sweet and adorable. Because that's how you want babies to feel – comfortable and loved.
Mollie & Mo
children clothing and décor brand
(+351) 215 900 012
Rua Ferreira Borges, 30 Campo de Ourique - Lisbon
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Rua Ferreira Borges, 30 Campo de Ourique - Lisbon
Em Novembro começamo-nos a aproximar do Inverno, é o mês onde o verão nos sorri por alguns dias e onde a chuva e o frio entram de rompão para nos lembrar que o Inverno vem aí.
Nesta playlist encontra uma seleção de músicas perfeitas para ouvir num passeio pelas ruas da cidade, onde pode desfrutar do "Verão de S.Martinho" ou do frio que o Inverno calmamente nos dá a conhecer. É uma mistura de ritmos perfeita quer para dias chuvosos ou solarengos.
Our November playlist has arrived to kick off the fall season while slowly (but surely) moving right into winter. We’ve selected our preferred songs for those long drives to see distant relatives through lush winding roads or to tune out the bustling city center.
Now that summer is over and the weather is becoming cooler, it’s time for an autumnal change in your home. With the leaves becoming more warm toned, you want to decorate within the style of fall to make your home a warm and inviting atmosphere. It’s easy and affordable that also allows you to take organic elements right outside your door. We have a few transitional pieces and tips that will help you breathe easy going into fall.
1. Add Warmth
To match the colors of what’s going on outside, bring it straight to your own home using fallen leaves and pinecones as decorative pieces. You can either put it between two glass frames and hang it up or put in different sizes of each into an inexpensive vase as a dining table centerpiece. Why buy them in bulks when they’re readily available on your doorstep? Choose leaves in varying reds, oranges, and yellows to spice it up.
2. Pillows and Throws
Switch out your summer bedding and living room pieces for more earthy patterns and heavier cloth. It automatically makes any room seem much cozier and your family will love the immense amount of pillows and blankets on those cooler nights.
3. Candles
Nothing completes a fall home without the smell of warm vanilla and spicy cinnamon apple. And almost every store that sells candles will most likely carry cheap candles that will last you for the entire fall season. There are a bunch of smells, so just pick and choose the ones that suit your preference the most. They’re even great for decorating on top of your fireplace or on the dining table as a centerpiece.
4. Patterns Galore
Take this opportunity to explore the gorgeous patterns that can add an extra oomph to any fall home. Mix plain, subtle colors with a striking nature inspired fabric throughput the entire home for balance and pop. You can use it for your curtains, pillows, or even as a table runner. Some of our favorite seasonal patterns are Kirstie, Glaser, Kearsley, and Cedar.
O verão já lá vai e o tempo vai esfriando aos poucos, está na hora de adaptar a decoração do nosso refúgio à estação que entra de rompante na nossa vida. As folhas ganham novos tons, quentes, por isso a melhor arma é decorar a nossa casa de acordo com uma palete de tons de forma a garantir um ambiente acolhedor e convidativo. É simples e barato, como também permite aproveitar elementos naturais e orgânicos como peças decorativas. Para isso temos um conjunto de peças de transição e dicas para tornar o seu espaço o melhor possível.
1. Tons Quentes
A decoração dentro de casa deve coincidir com as cores que vemos pela janela, na rua, o nosso conselho é que adicione folhas e pinhas caídas como peças de decoração. Pode conjugar estes elementos em jarras de vidro e copos para fazer um centro de mesa, molduras de diferentes tamanhos para pendurar na parede. Não vale a pena comprar quando tem tudo disponível na rua, no jardim certo? Por isso fique atento e escolha folhas em tons laranja, vermelho e amarelo.
2. Almofadas e mantas decorativas
Troque a roupa de cama e os acessórios da sala que usou no verão por peças mais pesadas e aconchegantes com tons térreos. Assim vai, automaticamente, tornar os espaços mais acolhedores e a família e os amigos vão adorar as mil almofadas e pequenas cobertas de sofá.
3. Velas
Nada melhor do que uma casa a cheira a baunilha, a maçã assada com canela. Imensas lojas de decoração têm velas pequenas, baratas que pode adquirir para a estação inteira. Há uma variedade ínfima de odores que pode escolher e adaptar ao seu gosto. As velas são ideais como peça decorativa também. Por cima da lareira, da mesa de jantar.
4. Abundância de padrões
É a altura perfeita para aproveitar e explorar os magníficos padrões que as coleções de Outono/Inverno oferecem. Misture lisos, cores subtis com padrões inspirados na natureza. Assim vai conseguir criar ambientes equilibrados e destacar pequenos aspetos do espaço tornando-o acolhedor, com almofadas, toalhas de mesa, cortinas e muito mais. Os nossos favoritos para a estação são os tecidos Kirstie, Glaser, Kearsley, e Cedar.
#interior design
INSPIRAÇÃO | Os tons que vão aquecer a sua casa neste Outono
Wednesday, October 28, 2015
Tons quentes caem das árvores para nos mostrarem a beleza do Outono. A chegada da nova estação traz o frio, as romãs, os diospiros, os pimentos, a comida caseira, tão boa e confortável, os cobertores, as lãs, as camisolas e os casacos quentes, as botas e muito mais. As paisagens mudam para cores quentes e os rios enchem com a chuva. A neve cai lá no alto das montanhas e suaves tons entre o branco e o Azul inundam a paisagem. Chegou a hora de mudar. As cores querem-se quentes, com vermelhos e amarelos, coordenadas com tons mais frescos, como o verde. Ou então frias coordenando tons pastel, como o Azul pálido, com tons mais fortes, como o bronze e o beterraba.
A new season has arrived when the leaves quickly transform into orange and red and casually tumble into piles. Autumn brings a crisp and cold temperature but also brings the warmth near the fireplace, caramel apples, knee-high boots and seasonal drinks. A picturesque landscape is swiftly assembled by Mother Nature. During this season one will see warm hues like red and yellow coordinated with fresh hints of green. But the big trend of the season are pastels contrasted with metallics like copper.
PARTICIPE NO PASSATEMPO E GANHE ESTA MINI BAG // WIN THIS MINI BAG
Para participar basta:
1. Preencher o nome no formulário em baixo;
2. Fazer Like no facebook da Nomalism e em Sofia Alves - design têxtil;
3. Partilhar o passatempo (público) no seu mural do Facebook;
4. Preencher os dados de email para contacto posterior, caso seja o vencedor.
O passatempo termina no dia 31 de Outubro.
O passatempo termina no dia 31 de Outubro.
To enter the giveaway:
1. Enter your name in the form above;
2. Like Nomalism and Sofia Alves - design textile pages on Facebook;
3. Share the Giveaway (public) on your Facebook Wall;
4. Enter your email, to enable us to contact the winner in the form above.
The Giveaway ends at 31 of October.
PARABÉNS GABRIELA BATISTA!
Brevemente será contactada :)
A Sofia é uma pequena artista. Tem nela grandes sonhos e uma criatividade inata que emerge por entre padrões, texturas e tecidos. Ela re-cria e dá sentido. Deixa a expressão da arte passear pelas ruas. A Nomalism quis associar-se à Sofia neste seu percurso e em sintonia construir uma montra que permitisse divulgar um pouco sobre o que ela faz e como ela é.
Conta-nos um bocadinho da tua história enquanto artista.
Desde muito cedo, interessei-me pelas artes e comecei por explorar algumas delas em casa de forma espontânea; a pintura, o desenho e as colagens (as paredes do meu quarto até sofreram um bocadinho por isso). Depois de terminar a Licenciatura em Design percebi que mais que a criação e arte digital, o gosto pelo trabalho manual prevalecia e que poderia realmente transpor um prazer pessoal para a minha vida profissional. Decidi fazer o Mestrado de Design Têxtil em Londres. Lá tive a possibilidade de me pôr à prova, tanto a nível artístico como pessoal. Experimentei inúmeras técnicas de criação, e percebi que realmente a estampagem manual era a forma de trabalho perfeito que combina tanto o gosto que tenho pela pintura como pela criação de padrões. Ao pintar eu tenho controlo do processo criativo, mas ao mesmo tempo descontrolo-me, que é no fundo o que me encanta nesta área. Londres oferece-nos perspectivas diferentes enquanto criadores e artistas, bem como inúmeras oportunidades de o sentir por toda a cidade, quer no interior de galerias e museus, como na rua, nas pessoas. A ideia de criar de padrões surgiu pela tentativa de trazer a arte para as ruas, para as roupas de cada um, acabando por criar um efeito de arte em movimento. Cada peça é única, e o consumidor é, igualmente, único pelas suas escolhas.
Como é que se cria um padrão? O que é preciso ter em conta?
É preciso ter em conta questões básicas: os materiais, a superfície que é utilizada para pintar o tecido, o tamanho do projeto e a quem se destina. A partir daí, é só dar asas à imaginação. Os tecidos sintéticos tornam-se mais desafiantes no que toca à absorção da tinta, porque em alguns casos a própria textura é danificada. Pinto todos os tecidos que me atraem. Os tecidos de fibras naturais absorvem as tintas de forma mais eficaz, natural. Gosto de pintar desde tecidos como algodão ou pano-cru, até veludos, sarjas e linhos que apresentam logo um resultado diferente.
Há algum elo de ligação entre os padrões que desenvolves?
A ideia é que cada padrão seja único, a sua semelhança é evidenciada pela minha preferência, inconsciente, na coordenação de cores ou formas. Para ser sincera não existe qualquer processo de criação, a não ser que seja uma encomenda. A mão movimenta o pincel e as ideias vão surgindo à medida que vou pintando. Muitas vezes as ideias que idealizo falham. Os padrões que mais gosto foram criados e inventados à medida que fui criando.
Conta-nos um bocadinho da tua história enquanto artista.
Desde muito cedo, interessei-me pelas artes e comecei por explorar algumas delas em casa de forma espontânea; a pintura, o desenho e as colagens (as paredes do meu quarto até sofreram um bocadinho por isso). Depois de terminar a Licenciatura em Design percebi que mais que a criação e arte digital, o gosto pelo trabalho manual prevalecia e que poderia realmente transpor um prazer pessoal para a minha vida profissional. Decidi fazer o Mestrado de Design Têxtil em Londres. Lá tive a possibilidade de me pôr à prova, tanto a nível artístico como pessoal. Experimentei inúmeras técnicas de criação, e percebi que realmente a estampagem manual era a forma de trabalho perfeito que combina tanto o gosto que tenho pela pintura como pela criação de padrões. Ao pintar eu tenho controlo do processo criativo, mas ao mesmo tempo descontrolo-me, que é no fundo o que me encanta nesta área. Londres oferece-nos perspectivas diferentes enquanto criadores e artistas, bem como inúmeras oportunidades de o sentir por toda a cidade, quer no interior de galerias e museus, como na rua, nas pessoas. A ideia de criar de padrões surgiu pela tentativa de trazer a arte para as ruas, para as roupas de cada um, acabando por criar um efeito de arte em movimento. Cada peça é única, e o consumidor é, igualmente, único pelas suas escolhas.
Como é que se cria um padrão? O que é preciso ter em conta?
É preciso ter em conta questões básicas: os materiais, a superfície que é utilizada para pintar o tecido, o tamanho do projeto e a quem se destina. A partir daí, é só dar asas à imaginação. Os tecidos sintéticos tornam-se mais desafiantes no que toca à absorção da tinta, porque em alguns casos a própria textura é danificada. Pinto todos os tecidos que me atraem. Os tecidos de fibras naturais absorvem as tintas de forma mais eficaz, natural. Gosto de pintar desde tecidos como algodão ou pano-cru, até veludos, sarjas e linhos que apresentam logo um resultado diferente.
Há algum elo de ligação entre os padrões que desenvolves?
A ideia é que cada padrão seja único, a sua semelhança é evidenciada pela minha preferência, inconsciente, na coordenação de cores ou formas. Para ser sincera não existe qualquer processo de criação, a não ser que seja uma encomenda. A mão movimenta o pincel e as ideias vão surgindo à medida que vou pintando. Muitas vezes as ideias que idealizo falham. Os padrões que mais gosto foram criados e inventados à medida que fui criando.
Sabemos que estás alojada no projeto Mouraria Creative Hub. Como funciona esta colaboração?
O Centro de Inovação da Mouraria/ Mouraria Creative Hub é a primeira incubadora de Artes Criativas em Lisboa, que através de uma pré-selecção, nos oferece um espaço de trabalho num ambiente de co-work, e nos apoia no desenvolvimento do projecto; tanto através de equipamentos, como workshops, conferências, apoio na gestão, eventuais parcerias, ou em qualquer outra dificuldade que tenhamos nesta primeira fase de conhecimento. No meu caso específico traz me bastantes benefícios, primeiro pela possibilidade de ter um estúdio fora de casa, segundo pela zona histórica que é uma fonte de inspiração.
De onde provém a tua inspiração? Tens algum ícone ou ídolo artístico?
A inspiração vem de várias formas, da música, arte, ambientes ou experiências, sendo até inconsciente muitas das vezes. Não tenho nenhum ícone ou ídolo, porque tudo me move, muitas vezes mais a nível emocional. Gosto de Pollock pela exigência de interpretação que nos impõe, de Matisse pela beleza e simplificação das formas, e de Alexander McQueen pela forma como se destaca na sua junção de arte com moda.
É a primeira vez que fazes uma colaboração para projetar uma montra. Como é que encaraste esse desafio?
Com um enorme entusiasmo. É de facto uma grande oportunidade, não só pela localização, mas pela loja que me desafiou. É uma oportunidade de dar-mos um bocadinho de nós a quem passa e suscitar curiosos. Foi desafiante organizar um espaço e projectá-lo na minha cabeça, sem que as ideias se tornassem num exagero e caos. Com persistência as coisas acontecem. Tudo começou com um email. Enquanto houver organizações a valorizar a entre-ajuda e as colaborações entusiastas, há espaço para os mais pequenos crescerem. As artes devem unir-se e encontrar formas benéficas para interagir com o mundo.
Dá-nos uma apreciação geral do teu percurso e uma visão do futuro na tua área de influência.
Criar, pintar padrões à mão, ainda tem que ganhar o seu espaço no mercado. De forma a cativar os consumidores. A minha experiência no mercado tem sido boa e o apoio incansável. De momento interessa-me crescer, ganhar mais calo na área e continuar a impressionar-me, quero ser mais e melhor. Por isso acredito que quando a evolução é boa a vitória acaba por chegar.
Sofia is an upcoming artist with big dreams and a creativity that emerges through her patterns, textures and the fabrics she chooses. She recreates and offers meaning identified by her philosophy of giving art movement. Nomalism finds substantial talent and potential in Sofia’s style. Therefore, we reached out to her to collaborate and create a window display to showcase who she is and what she does.
Tell us a little about your past as an artist.
I became interested in the creative arts at an early age and began exploring it at home; like painting, drawing and making collages (and trust me, the walls in my room have suffered because of it.) After I finished my degree in Design, I quickly realized that the digital arts and merely creating wasn’t doing it for me. I excelled at the manual process of creating my own work and I began to realize that this is what I wanted to do for the rest of my life. So I decided to go to London and do my masters in Textile Design. I put myself to the ultimate test especially on an artistic level, it enabled me to find and eventually build a personal identity. I toiled with numerous techniques while studying and realized hand-painting textile patterns was the perfect way for me to combine my deep love of painting and the creation of unique products.Hand painting helps me control an almost uncontrollable process that is art and I love that about this area.London provided me diverse perspectives as a creator, artist – it was a fantastic opportunity. The idea of establishing standards comes the attempt to bring art behind closed doors onto the streets, the clothes of each and eventually create a moving art effect. As each piece, the consumer is reflected in the same way, only in their choices.
What is your creative process when creating a pattern? What concerns must be taken into account?
Prior to creation you must take into account basic issues like: materials, the surface of the fabric, the size of the design and the intended audience. After these factors are taken into consideration the rest is up to the imagination. Synthetic fabrics are much more challenging to work with because of the way they absorb the paint and the texture itself becomes damaged. Natural fibers absorb and embrace the paint more naturally. I enjoying painting on simple fabrics like cotton or canvas, even velvets, linens and twills have different results.
Is there a link between the patterns you develop?
My objective is that each pattern is individual and unique, but it’s almost impossible that they won’t unconsciously resemble one another based on my personal preference of color and/or shape. The movements of the brush is what drives the design then subsequently the ideas emerge. Frequently the ideas I had in mind for the project fail so I like to leave it up to intuition. I always seem to gravitate towards the patterns that are created and somewhat invented as I begin painting.
We know that you have a studio in the Mouraria Creative Hub project. How did this collaboration come about?
The Innovation Center Mouraria / Mouraria Creative Hub is the first incubator for Creative Arts in Lisbon, after a pre-selection process one is offered a workspace in a co-work environment. They help us get through the intimidating initial state of starting your own business and provide constant support to develop our own projects. We are also offered tools to enable us to grow and continuously learn through workshops, conferences, small business management support and potential partnerships. Personally, the fact that I’m able to have my own studio space away from home in one of the most historic districts within Lisbon – that in itself is inspiring.
Where does your inspiration come from? Do you have an icon or artistic idol?
Inspiration comes in many forms: music, art, spaces, experiences, and even unconsciously. I don’t have a particular icon or idol because honestly I believe that everything moves me, mostly just a feeling. I love Pollock because of the way each design can be interpreted, Matisse because of the beauty and simplification in the forms, and Alexander McQueen’s connection between art and fashion.
It’s your first time doing a collaboration to showcase your designs, how do you regard this challenge?
With great enthusiasm. It is indeed a great opportunity, not merely because of the location but the store in itself challenges me. It is a chance for me to show hopefully the world a little of what I do and raise curiosity at the same time. It was difficult to translate and create the design and space that I had in my head into reality with it becoming chaotic and exaggerated. But overall I am very grateful and proud of the project. These opportunities do not frequently appear. For me it’s been a huge step, a little scary even, but that makes me want to do more and more. Don’t give up on your dreams, with persistence things materialize. This all came about from a simple email. While there are organizations that exist to enhance mutual assistance and enthusiastic collaboration, there is room for the little ones to grow. The arts must unite and find beneficial ways of exposing themselves. We can all gain from this.
Give us a general assessment of your journey and your future expectations?
Create, paint patterns by hand, I still have to earn my place in the market and to capture new consumers. Thus far, my overall experience in the market has been positive with continuous support. At the moment I’m interested in growing, gaining a thicker skin in the area and continue to amaze myself, I want to do more and be better. I believe that when one is relentlessly evolving for the better, victory is inevitable.
The rain begins to fall. The cold weather starts to suddenly show up. And the only thing we long for is to be wrapped in blankets, in the comfort of our homes. Here's the perfect playlist for those cold, autumn nights.
A chuva cai. De repente vem o frio. A única coisa que desejamos é estar dentro de casa bem enrolados no quente dos cobertores. Aqui fica a playlist perfeita para ouvir no comforto de casa, nas noites frias de Outono.
Abriu na passada segunda-feira dia 21 de Setembro. “Não é carne, nem é peixe, mas tem muita garra e convicção” diz Catarina Gonçalves. O Bistrô é um lugar simples, agradável, com boa comida e bebida para desfrutar e criar momentos agradáveis na companhia de amigos e familiares.
Surge pelas mãos e ideais de João Machado e Ana Machado (donos da Nomalism – Empresa de Tecidos e Confeção) e Catarina Gonçalves (a mente por detrás da ementa). Os três juntos gerem e idealizam o conceito do Bistrô, tudo o que ele defende e partilha. Para percebermos melhor o conceito do Bistrô estivemos à conversa com Catarina Gonçalves, a sócia e chef do Nomalism Bistrô Vegetariano.
Como é que surgiu a ideia de abrir um Bistrô vegetariano?
Há já alguns anos que tinha uma vontade imensa de abrir um espaço onde pudesse receber pessoas, cozinhar para elas, proporcionar um ambiente acolhedor e onde apetecesse estar. Percebi que o João e a Ana andavam à procura de uma pessoa para o restaurante, por isso deixei o meu trabalho na área da engenharia civil para me dedicar de coração ao projeto. Agrada-me esta ideia de criação de espaço que funcione quase como uma extensão de casa onde se possa ler um livro, ouvir música, conversar e comer um petisco. Aliado a este lado mais social, cultural e gastronómico teria também de existir uma forte preocupação ambiental em tudo o que fizéssemos. Adoraria que as pessoas se sentissem bem aqui. Por outro lado a ideia de oferecer alimentação consciente e, espero eu, saborosa poderá fazer nascer uma semente de mudança e espalhá-la por esta Lisboa fora. A vida proporciona-nos surpresas e obriga-nos a escolher caminhos. Na essência está tal e qual como sonhei.A cozinha base do projeto é o vegetarianismo, porque é que te tornaste vegetariana?
Comecei por me questionar sobre a sustentabilidade do planeta. Depois de estudar o assunto percebi que a nossa alimentação é uma das maiores causas do “cansaço” da Terra. O consumo excessivo e massivo de produtos animais armazenados em prateleiras de supermercado alheiam-nos da realidade e do que está por detrás daquilo que tomamos como certo e rotineiro. Logo a seguir percebi que o meu corpo me agradecia a decisão tomada e depois foi só seguir em frente.
Às vezes sonho com pratos! Noutras a inspiração vem no momento da confeção. Também as viagens, a minha história, as memórias, as receitas de família, o estudo e experimentação na cozinha e a leitura, principalmente depois de me tornar vegetariana.
Em que é que o Nomalism Bistrô é diferente?
A consciência do impacto da atividade foi posta no centro do conceito. Alguns exemplos entre outros: não temos garrafas de plástico, procuramos ativamente comprar as matérias-primas dentro do bairro a fornecedores próximos de nós, tentamos que os pratos sejam feitos com produtos biológicos e artesanais, bem como promovemos os produtos nacionais. O conceito de alimentação consciente e responsabilidade ambiental difere também e é com muito orgulho que hoje dizemos que o bistrô é higienizado com detergentes ecológicos e que 90% do nosso papel é reciclado. Acho também que a conceção do espaço-casa e a oferta dos petiscos em versão vegetariana e vegan farão a diferença, principalmente para quem os provar!
Fala-nos sobre algumas especialidades do menu.
Gosto especialmente da ideia do pequeno-almoço versão papas de aveia. Simples, nutritivo, saboroso. Adoro fazer e servir a alguém de manhã ou durante o dia. Cheiram verdadeiramente bem! As bifanas de seitan com mostarda Dijon também me dão prazer pelo prazer que suscitam, principalmente nos meus amigos. Temos ainda os Cogumelos à Bulhão Pato, uma versão de um prato muito português, e os hambúrgueres vegetarianos.
Move-me o sonho, o amor à vida e a procura do cumprimento do desígnio que é criar algo que, de alguma forma me realize. O Bistrô vive dessa procura e é um sonho que se vai tornando realidade. É a história de todos e de cada uma das pessoas que estão envolvidas. É muito bom pensar que a energia e a história de todos está marcada em cada canto, em cada parede e em cada cheiro. Gosto de pensar que há algo de fantástico e um pouco utópico neste projeto.
Procuras adaptar a cozinha tradicional portuguesa ao vegetariano?
Essa não é a ideia fundamental. Claro que os temperos que estão enraizados em mim são essencialmente portugueses. Essa adaptação às vezes torna a aceitação mais fácil outras mais difícil. As pessoas estão à espera de um sabor que conhecem e não o encontram, pelo menos no imediato.
Como encaras as intolerâncias alimentares, por exemplo ao glúten, na oferta do bistrô?
As intolerâncias alimentares são reais e sentidas por cada vez mais pessoas. No bistrô tentamos variar os cereais que oferecemos nas refeições. Será, certamente um desafio fazer mais bolos e pães sem glúten, por exemplo! Acredito que existem intolerâncias causadas pelo consumo excessivo de um tipo de alimento que já foi de alguma forma sendo alterado em relação à sua forma natural.
Queres deixar uma mensagem aos teus futuros Clientes?
Sejam bem-vindos. A cozinha está sempre aberta para saciar quem entra.
No Nomalism Bistrô Vegetariano cada dia é especial em termos gastronómicos. Todos os dias o menu do dia muda, assim como os sumos naturais e os bolos caseiros, para que cada pessoa tenha uma experiência única em sabor. O espaço é muito acolhedor, cheio de boas vibrações, cuidadosamente decorado com tecidos da Nomalism e a pensar no conforto dos seus clientes e na função do serviço do bistrô. Os preços são extremamente acessíveis e a ementa variada com petiscos, chás, cerveja artesanal, vinhos biológicos e sobremesas deliciosas.
Nomalism Bistrô Vegetariano
Rua Saraiva Carvalho, nº358 B
Lisboa – Campo de Ourique
+351 919 475 325
reservas.bistro@nomalism.com
It opened on Monday, September 21st. "It’s neither fish nor fowl, but it has a lot of willpower and conviction" says Catarina Gonçalves. The Bistro is a simple, charming place with delicious food and fresh drinks to enjoy amongst friends and family while creating enjoyable moments.
The idea was proposed by João Machado and Ana Machado (owners of Nomalism – Textiles and Studio) and Catarina Gonçalves (the mind behind the menu). The three collectively manage and idealized the bistro’s concept, everything it stands for and what it shares with the community. In order to dig a little deeper into the Bistro’s concept we met up with Catarina Gonçalves, one of the partners and the Bistro's chef.
Why open a vegetarian bistro?
Throughout the past few years a strong yearning had been building up inside me to open a place where I could receive guests and cook for them while provide a warm atmosphere – somewhere they would want to be. I understood that João and Ana were looking for someone for the restaurant, so I decided to quit my job as a civil engineer in order to dedicate my whole heart to the project. I liked the idea of creating a space that is somewhat of an extension of home – where you can read a book, listen to music, chat and enjoy a snack. Along with the social, cultural and gastronomical side; an adamant concern for the environment had to be an essential factor in everything we did. Additionally, the idea of offering earth friendly food that is equally flavorful (I hope), would plant a seed of change that would spread throughout Lisbon and beyond. Life gives us surprises and forces us to choose paths. In essence it’s just like I had dreamed.
The project is based on vegetarianism, what made you become a vegetarian?
I began to question the sustainability of our planet. After studying the subject I realized our diet is one of the major causes of Earth’s "exhaustion". The excessive and massive consumption of animal products stored on supermarket shelves alienate us from reality which in turn distorts it. We are completely naïve to the entire process of what goes into those products. It inevitably creates a routine of convenience and we begin to take it for granted. A short time after the change to vegetarianism I realized my body thanked me and I just kept on following the diet.
Where does your inspiration come from when creating a dish?
Sometimes I dream about recipes, other times my inspiration arises when I am simply quilting. But it emerges through several outlets for example: traveling, my childhood, a memory, family recipes, even during my research and experimentation in the kitchen, especially after becoming a vegetarian.
Throughout the past few years a strong yearning had been building up inside me to open a place where I could receive guests and cook for them while provide a warm atmosphere – somewhere they would want to be. I understood that João and Ana were looking for someone for the restaurant, so I decided to quit my job as a civil engineer in order to dedicate my whole heart to the project. I liked the idea of creating a space that is somewhat of an extension of home – where you can read a book, listen to music, chat and enjoy a snack. Along with the social, cultural and gastronomical side; an adamant concern for the environment had to be an essential factor in everything we did. Additionally, the idea of offering earth friendly food that is equally flavorful (I hope), would plant a seed of change that would spread throughout Lisbon and beyond. Life gives us surprises and forces us to choose paths. In essence it’s just like I had dreamed.
The project is based on vegetarianism, what made you become a vegetarian?
I began to question the sustainability of our planet. After studying the subject I realized our diet is one of the major causes of Earth’s "exhaustion". The excessive and massive consumption of animal products stored on supermarket shelves alienate us from reality which in turn distorts it. We are completely naïve to the entire process of what goes into those products. It inevitably creates a routine of convenience and we begin to take it for granted. A short time after the change to vegetarianism I realized my body thanked me and I just kept on following the diet.
Where does your inspiration come from when creating a dish?
Sometimes I dream about recipes, other times my inspiration arises when I am simply quilting. But it emerges through several outlets for example: traveling, my childhood, a memory, family recipes, even during my research and experimentation in the kitchen, especially after becoming a vegetarian.
How is the Nomalism bistro different?
The concept is centered around the awareness of our daily impact on the Earth. Here we don’t have plastic bottles, we actively seek to buy raw materials within the neighborhood or nearby suppliers, and we try to incorporate homemade and organic ingredients, as well as promote domestic products. The concept of mindful eating and environmental responsibility is also a differentiating factor. We are proud to say that the Bistro is sanitized with ecological detergents and 90% of our paper is recycled. I also think that the cozy, home-like atmosphere and our style of typical Portuguese snacks in vegetarian and vegan versions will make a difference – especially after you try them!
Tell us about some of the specialties on the menu.
I particularly adore our oatmeal. It’s simple, nutritious, and tasty. I love the process of making it and serving our clients a hearty meal first thing in the morning or even during the day. The fact that they smell really good helps too! The seitan grilled sandwiches (our version of the “bifana”) served with Dijon mustard is also one of my favorites but for an entirely different reason. Watching people’s reactions when they try their beloved “bifana” and their overall satisfaction - especially within my friends. And last but not least, our mushrooms in white wine or “à Bulhão Pato” our version of the typical Portuguese dish, and of course, the veggie burgers.
What does Nomalism bistro wants to tell its customers?
What drives me is my dream, my deep love for life and the ability to create something that is an extension of myself. The bistro thrives off this, it’s the manifestation of one’s dream that has become a reality. It is the story of each and every person that is involved. It's gratifying to think that the energy of each person’s story is prominent throughout all aspects of the bistro, lingering in the corners, on the walls and within each smell. I like to think there is something fantastic and a bit utopian about this project.
Do you aim to adapt traditional Portuguese cuisine to vegetarian?
This is not one of our fundamental objectives. But obviously, the spices ingrained in me are essentially Portuguese. Our versions usually facilitate the adjustment but sometimes it makes it more difficult. With these types of dishes people expect a certain flavor that they don’t find – well at least not immediately.
How do you view food intolerances (i.e. gluten) in the bistro’s menu?
Food intolerances are real and everyday more people are affected by them. Here at the bistro we try to vary the grains we offer as much as possible. It’s definitely a challenge to make cakes and gluten-free breads. I believe some intolerances stem from excessive consumption of products that have been somehow modified from their natural form.
Would you like to leave a message for your future customers?
You are all very welcome here, the kitchen is always open.
You are all very welcome here, the kitchen is always open.
At Nomalism - Vegetarian Bistro each day is special in terms of gastronomy. The daily menu changes, as well as the fresh juices and homemade cakes in order to offer each person a unique experience. The space is cozy and chalk full of good vibes. It was carefully decorated with Nomalism fabrics selected for comfort as well as functionality. Prices are affordable, with a varied menu consisting of snacks, teas, craft beer, organic wines and delicious desserts.
Nomalism Vegetarian Bistro
Rua Saraiva Carvalho, 358 B
Lisbon - Campo de Ourique
+351919475325
reservas.bistro@nomalism.com